Um servidor público estatutário do Tribunal de Contas de Rondônia está no centro de uma investigação criada para apurar discriminação, pedidos de vantagens a terceirizados, inclusive empréstimo pessoal, assédio, e conduta inadequada com servidoras.
O conselheiro Edilson de Souza e Silva, corregedor da Corte, determinou a apuração e ordenou prazo de 50 dias para os servidores nomeados para apresentar suas conclusões. O servidor deverá ser chamado a prestar esclarecimentos.
Uma das ações mais graves foram “toques em regiões na parte íntima” das mulheres em pleno horário de trabalho, valendo-se da condição “superior” por exercer liderança sobre os demais. O cidadão terá ampla defesa e direito ao contraditório, mas caso seja condenado pode perder o cargo público.
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