Ex-senador por Rondônia, impedido pela Lei da Ficha Limpa de concorrer nas eleições, Ivo Cassol brigou com a irmã, Jaqueline Cassol, com o cunhado Luiz Paulo, e tomou “goela abaixo” o Partido Progressista (PP).
Bem ao seu estilo turrão, o ex-senador recusou-se a fechar parceria com o ex-deputado federal Léo Moraes (Podemos), candidato ao governo em 2022, pois, alegava ser o candidato dos Progressistas Rondônia na corrida ao CPA. Dias após conseguir uma liminar junto ao Supremo Tribunal Federal, para concorrer ao cargo de governador, a mesma não durou vinte dias, deixando o descendente de italiano, novamente, a exemplo de 2018, a ver navios.
Ainda em 2022, durante o segundo turno das eleições gerais, o inelegível Ivo Cassol não declarou apoio a nenhum candidato. Sua irmã Jaqueline Cassol, o cunhado Luiz Paulo e vários correligionários, apoiadores da ex-deputada federal e do ex-candidato a deputado estadual apoiaram o atual governador reeleito Marcos Rocha (União Brasil).
Após a eleição e como parte de acordo político com o governador reeleito, Luiz Paulo foi indicado para assumir a Secretaria de Agricultura. Cassol não gostou e desde então tentou tomar o partido com a justificativa que pode ser candidato nas eleições de 2026. Na verdade, Cassol não tem garantia alguma da candidatura e acabou mesmo prejudicando sua irmã na condução dos Progressistas, inclusive para o pleito eleitoral deste ano.
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