Os Estados Unidos (EUA) autorizaram a petroleira Chevron a retomar parcialmente suas atividades na Venezuela. Com a decisão, governo e a oposição venezuelana retomaram o diálogo neste sábado (26/11), após 15 meses, pedem o desbloqueio de US$ 2,7 bilhões congelados no exterior devido às sanções americanas, um “acordo social”.
De acordo com as informações das agências internacionais, a oposição e o governo de Nicolás Maduro (imagem em destaque) se reúnem na Cidade do México, em conversas mediadas pela Noruega.
Devido ao empobrecimento da Venezuela, a verba, se desbloqueada, deverá ser usada para custear gastos governamentais, em parte para um fundo de ajuda humanitária gerido pela Organização das Nações Unidas (ONU).
Há seis anos, a Venezuela é alvo de um conjunto de leis e decretos presidenciais dos Estados Unidos. Porém, com a decisão que autoriza a Chevron a bombear petróleo no país, abre brecha para outros fazerem negócio com o Palácio de Miraflores, sede do governo venezuelano.
Vale destacar que a Venezuela contém uma das maiores reservas de combustível no planeta. A autorização vai na esteira da Guerra na Ucrânia, que encareceu os preços dos combustíveis, fazendo o petróleo latino-americano se tornar atraente novamente para a Casa Branca.
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