Nova Brasilândia do Oeste é o município de Rondônia com a melhor educação básica, de acordo com o resultado no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), divulgado ontem pelo Inep. Nas séries iniciais (1º ao 5º ano), a nota foi de 6,9, com destaque para a EMEF Machado de Assis que obteve nota 7,0, seguida da EMEIEF Nossa Senhora das Graças, com 6,9. Já nas séries finais (6º ao 9º), a média foi de 6,1. Essa é a segunda vez que o município supera a meta e obtém a maior nota entre as cidades do estado.
Ideb é realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), do Ministério da Educação (MEC), e avalia a evolução da aprendizagem no país, com base no desempenho dos alunos em português e matemática. O objetivo é levar o Brasil a atingir a mesma média de conteúdo de alunos de países desenvolvidos (OCDE). Em uma escala de zero a 10, a meta é chegar a 6 na média geral, tanto em escolas públicas quanto particulares.
De modo geral, dos 52 municípios de Rondônia, 22 deles atingiram ou superaram a meta nas séries iniciais. As maiores notas foram de Nova Brasilândia do Oeste (6,9), Novo Horizonte do Oeste (6,6), Cerejeiras (6,4), Santa Luzia do Oeste (6,3) e Colorado do Oeste (6,3).
Por outro lado, nas séries finais 17 municípios atingiram ou superaram a meta proposta pelo Ministério da Educação. As maiores notas foram de Nova Brasilândia (6,1), Espigão do Oeste (5,4), Ministro Andreazza (5,4), Presidente Médici (5,4) e São Francisco do Guaporé (5,4).
“É muito bom ver a evolução da educação em Rondônia. Para muitos municípios, mesmo sem atingir a meta que estava proposta, houve aumento na nota, houve melhorias, e é algo que precisa continuar. Estamos em um ano com dificuldades, em que alunos, professores, toda a rede municipal de ensino está enfrentando o desafio de continuar o processo de ensino-aprendizagem e isso tem nos fortalecido, mostrado que políticas públicas voltadas para a educação são primordiais. Parabéns aos municípios que atingiram ou superam a meta, e também aqueles que evoluíram e continuam em busca da melhor educação”, diz Gislaine Lebrinha, presidente da Arom.
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